Saída: Porteiras (CE)
Destino: Crato (CE)
Ocorrências: A última noite em Porteiras foi
agradável. Acordamos bem e logo o Alécio foi fotografar uma feira que acontecia
na cidade. A melhor delas foi num açougue onde podíamos observar no mesmo plano
um homem e uma cabeça de porco juntos, com o mesmo semblante.
Por falar em porco o terceiro dia de viagem nos
registra fatos hilários e imundos da convivência, como o colega que desde a
saída de Sousa até aqui, veste ainda a mesma cueca. Mas se não for sujeira,
será promessa, amuleto da sorte ou economia de roupa? Não precisam
responder..... E o esquecido, como eu, que perdi meus óculos durante a visita à
Pedra Branca e só notei horas depois??
Bem, voltando ao nosso trajeto, saímos de lá às 9h e
com menos de 20min estávamos em Brejo Santo para o conserto (em definitivo) do
escapamento. Fomos a uma oficina indicada pelo Miranda, pai do nosso colega
jipeiro Alisson. Lá conhecemos uma figura que atendia por nome de “Capivara”. O
escapamento ficou perfeito, diminuindo consideravelmente os ruídos, deixando a
viagem mais tranquila. A caminho de Juazeiro fomos parados pela Polícia
Rodoviária Estadual. Após revista rigorosa dos policias recebemos deles água
mineral e refrigerante. Atendimento VIP.
Já no Crato fomos visitar dois projetos culturais, que
não estavam previstos no roteiro de viagem. A ONG Beatos - base educultural de ação e trabalho de
organização social tem por finalidade a construção de estratégias capazes de
superar os limites e distâncias entre a criação artística e a experiência
cotidiana dos saberes dos Mestres com a promoção cultural em todas as suas
formas e variações, seja tradicional ou contemporânea; e a Casa Ninho, espaço alternativo de
formação e desenvolvimento do teatro no Cariri, apoiado inicialmente pelo Banco
do Nordeste. Paramos por volta das 18h.
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