Ainda em Porteiras
Ocorrências: Após um rápido descanso da noite, madrugamos às
7h em Porteiras. Lembrando que o município de pouco mais de 15 mil habitantes
só tem comunicação pela Vivo e aí ficamos sem acesso à Internet e sem comunicação com nossos familiares.
Às 9h estávamos na Casa da Memória de Porteiras, um museu
que apresenta um pouco da história deste lugar. Os responsáveis pelo trabalho
fazem parte de uma associação intitulada Retratores da Memória de Porteiras.
Dentre tantas ações de registro e valorização do patrimônio material e
imaterial, eles lançaram recentemente o livro Passado Alumiado. Fomos bem
recebidos por uma equipe maravilhosa. Registramos em fotos, imagens e
depoimentos esse trabalho que tem conscientizado a comunidade local.
Logo após subimos com o Nivaldo uma serra de cerca de 8km,
mesclando estrada calçada e de chão batido. Logo na subida “pagamos um mico” diante dos monitores da Casa da Memória: ficamos sem
combustível. O Nivaldo também foi testado em terrenos mais rígidos, perdendo a terceira parte do escapamento.
– Aquele palhaço de...., pensamos. Lá
na serra, fomos à Pedra Branca um dos pontos turísticos e históricos de
Porteiras, com paisagens selvagem e mística.
Já à tarde, durante o almoço, escutamos do garçon: - Quando vi esse carrinho todo enfeitado
pensei que era um circo que estava chegando na cidade.... pois é, o palhaço
do soldador do escapamento do Nivaldo nos deixou com cara de circo mesmo.
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